Depois de assustar o mundo em "Silent Hill", Keichiro Toyama deixou a Konami para trabalhar diretamente para a Sony. Seu primeiro trabalho no novo emprego foi "Siren": um jogo de horror que rouba os sustos psicológicos de "Silent Hill", mas traz uma apresentação única, como "Ico". Bem recebido pela crítica, o jogo ganhará sua primeira continuação.
O cenário de "Siren 2" é uma ilha japonesa chamada Yamijima. Era bem povoada até que, há 29 anos, numa meia-noite, todos os habitantes sumiram e o cabo submarino que levava energia foi cortado misteriosamente. Hoje a ilha é deserta, mas recebe muitos visitantes por ser uma atração turística. Certo dia, também numa meia noite, o mar fica vermelho e sirenes são ouvidas. Mortos-vivos vêm de outra dimensão e os vivos são transformados em horrendas criaturas.
No que diz respeito à ação, o jogador pode arremessar coisas desta vez. Janelas podem ser quebradas e a lanterna terá várias utilidades, como cegar as criaturas ou atraí-las para determinado local. Os veículos também terão papel importante: podem servir de arma, de plataforma ou meio de transporte, óbvio. A buzina e lanterna também podem ser usadas em várias situações.
Além dos zumbis, seres conhecidos como "criatura das trevas" fazem sua estréia. Eles são dotados de alta inteligência e poderes. Com eles, todo cuidado é pouco, mas há uma salvação: estes seres temem a luz. A mecânica de sintonizar a visão de outros, recurso marcante do primeiro episódio, poderá também ser usada em animais, e um personagem poderá até ver o passado.
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